A mídia interfere em nosso poder de escolha, em nossas ações e aprovações como já mencionado em algum post aqui. Agora pergunta-se até que ponto, realmente, somos livres enquanto consumidores? Se na verdade não importa o objeto mas sim o ato de adquiri-lo, e quanto mais tenho mais me encorajo a ter e me desdobro para isso. Neste caso o discurso da liberdade é arbitrário. Será que de fato uma liberdade reduzida ao poder de consumo me faz um ser livre?Até que ponto este consumo na verdade vai me propiciar um mundo diferente? Será que realmente vivemos em um grande parque temático chamado consumo, onde entramos em espaçonaves ou cápsulas chamadas shoppings para satisfazermos nossas infindáveis necessidades? Ou tudo não passa de espetáculo? Fico com esta última.
Busquem por: Beatriz Sarlo e Naomi Klein
Nenhum comentário:
Postar um comentário